A CBF continua arrumando a casa ao seu jeito. Não assume suas responsabilidades, trabalha com soluções provisórias, bota a culpa nos outros e não reconhece as suas próprias. Ao afastar o árbitro goiano Elmo Alves, como fez com Simon, Sérgio Corrêa, o mais incompetente de todos os diretores de arbitragem que já apareceram naquela instituição, apenas repete o que vem fazendo desde que assumiu.
Éramos felizes com aquela tia velha rabugenta chamada Armando Marques e não sabíamos. O problema todo está na Conaf com o senhor Corrêa. Vi várias entrevistas dele. É um inculto – não falo de erudição, compreendam -, além de tosco. E nunca foi nada em termos de arbitragem. Renovação é uma palavra que achou bonita e resolveu aplicar quando fala com jornalistas. Suas decisões provam a incapacidade que tem para gerir a arbitragem brasileira. Fosse a CBF uma entidade séria este homem já estaria no olho da rua. E tivesse ele um pingo de amor próprio teria pedido demissão.
Mas a casa de Ricardo Teixeira é a casa da mãe Joana. Aliás, este homem deveria ser convidado para o ministério de Lula, para o lugar do Edson Lobão, para cuidar de Minas e Energia e dos apagões. Ou então para ser o braço direito da candidata Dilma. Lugarzinho perfeito para a desfaçatez, a mentira e o jogo político. Lixem-se os torcedores, exploda-se a população.
vou postar aqui, pois me enganei na postagem anterior. E vou mudar o título:
Errare, sed pro nobis!
Que os juízes de futebol erram semanalmente, redondamente, negligentemente, inteligentemente, propositadamente ou não, todos mentem, etecetera e tal, nisso todos consentem.
Consente, inclusive, a FIFA, sempre renitente em se munir dos instrumentos que lhe permitem afastar esses erros recorrentes. Por que será?… Será devoção ao São Sobrenatural de Almeida ?
Erro de juiz de futebol, isso dá pano pra manga.
Só pra introduzir o assunto:
Erro in dúbio – in dúbio, pro locus – o juiz caseirinho apita sempre a favor do time da casa, também chamado de error domesticus. Lógico, pro locus, pois ele não é louco!
Error in pejus- in pejus, pro minor. O juiz sempre apita o prejuízo menor para o time da casa. É assim que um penalty se torna uma falta fora da área; uma falta dentro da área se torna um cartão amarelo para o atacante que a simulou, Etecetera e tal… “ Pro minor” e assim ele vai minando as pretensões do “seu”adversário.
Error “pro nobis” – A bola sai pela lateral e o juiz apita e grita: é nossa! ( erro famoso, conhecido d todos)
“Error in itinere” . Este, sim, o mais pernóstico e “inteligente” de todos, supostamente imperceptível a todos. Aquele erro continuado, no andamento ( in itinere) da partida. O juiz vai conduzindo o jogo ao sabor do placar previamente estabelecido no seu maquiavélico plano. Combinado ou não!
Este é o erro mais comum. É o que mais me irrita. Enquanto isso, os teixeiras riem!
Waltamir, desse um banho. Um coments completo, sumulando os perniciosos ‘hábitos’ da arbitragem nacional.
Não é casa da MÃE Joana. É casa da FILHA Joana, a neta do vovô Havelange, a Joana Havelange Teixeira.
Ninguém manda mais do que ela. Só o papai.